Menos Católicos

“Cidade do Vaticano, 29 Mar (Lusa) – O número de muçulmanos ultrapassa actualmente o de católicos, segundo o responsável pelo Anuário Pontifício, monsenhor Vittorio Formenti, em entrevista ao diário Osservatore Romano.
A situação, que monsenhor Formenti defende dever ser alvo de reflexão no seio da Igreja Católica, decorre do facto de 17,4 por cento da população mundial professar a religião católica, enquanto que o número de muçulmanos representa 19,2 por cento daquele universo”. (RTP)

Com certeza já ouviram esta notícia. Concordo que a Igreja deve reflectir. Mas esta reflexão tem de partir do diálogo com as pessoas. A Igreja precisa de mudar. Ouvimos muitas vezes. Deixem-me perguntar-vos, a vós, jovens: se mandassem na Igreja, que alterações faziam? Imaginem-se no papel de Papa durante uns dias, e têm carta branca para alterar o que quisessem. Por onde começavam? Qual o caminho a seguir? Espero ouvir as vossas opiniões…

Obrigado… Queremos mais…

Na quinta-feira passada dia 27 de Março de 2008 no salão paroquial de Sequierô reuniram-se o grupo de jovens “Folhas Livres” (Lama) e o grupo “Por Amor a (de) Deus” (Sequeirô), para assistir a uma palestra/conferência sobre o tema sexualidade e afectividade.

Nesta formação apresentada pelo Sr. Padre José Carlos e dirigida por uma enfermeira profissional do hospital de Vila Nova de Famalicão, especializada em saúde materna, desenvolveram-se várias temáticas acerca das quais nos interessamos, embora com pouca participação dos jovens em geral, mesmo assim existiram intervenções bastante positivas.

Pensamos que esta formação foi bastante importante para a aquisição de novos conhecimentos.

Por isto agradecemos ao Sr. Padre José Carlos e á Sr. Enfermeira Teresa Costa a sua disponibilidade, dai querermos repetir.

Grupo “Folhas Livres”

Felizes os que acreditam

A fé é um valor fundamental para uma vida feliz. E não falo apenas da fé religiosa. Refiro-me à fé como atitude, como modo de ser e de viver. É preciso termos fé em nós mesmo, acreditar que somos capazes se nos entregarmos de todo o coração, com todo o empenho, com a nossa mente, o nosso corpo, o nosso sentimento e a nossa vontade. Somos muito mais capazes do que aquilo que imaginamos. Facilmente deixamos de acreditar em nós. Facilmente nos fazemos de vítimas. Facilmente deixamos que os outros nos roubem a fé em nós e a paz interior. É aceitar os desafios da vida. E o maior deles é VIVER, com objectivos, estabelecendo metas, não tendo medo do imprevisível, embora preparados… Não existe o risco, existe o caminho… E só tu, confiante e sereno, deves seguir o teu caminho atento. Com a presença de amigos… mas tens de fazer o teu caminho…

É preciso acreditar nos outros, mesmo correndo o risco de nos enganarem.

É preciso acreditar em Deus, que dá sentido a toda esta vida. Sentido e consequência. Deus, por amor, preciso que acreditemos n’Ele… para sermos nós mesmos felizes. Ele não nos pode fazer felizes se nós não O ajudarmos. Acreditar n’Ele é acreditar também em nós. Amá-l’O é também amar-nos e amar os outros. Este é o segredo da VIDA: o amor. E aprende-se amar amando. Aprende-se a acreditar, confiando.

A fé será tanto maior na medida que crescer a nossa paz interior. A paz que Cristo veio dar, não é a ausência de conflitos e de problemas. É a aceitação de nós mesmos, com as nossas potencialidades e as nossas limitações. É manter o equilíbrio emocional e psíquico mesmo durante a travessias tempestuosa que é a vida. É não deixar-se consumir pela desilusão, pelo erros, pela revolta, pela amargura. É não fazer das situações uma tragédia mas uma possibilidade de crescer.
Podem-nos roubar tudo…. havemos de recuperar… desde que não nos roubem a paz interior.

Jovens… ousem crer… a vida sem esta magia não tem o mesmo sentido. Existe maior aventura do que esta? Agarrem a vida nas vossas mãos e não a desperdicem…. criem objectivos e lutem por eles. Não é fácil… mas não há outro caminho. Que um dia possamos olhar para trás e dizer: eu vivi.

Na quinta-feira…

Olá.

Espero que tenha sido interessante o encontro que tivemos quinta-feira. Penso que foi um tema muito importante para a nossa formação cívica e pessoal, gostaria que falassem um pouco sobre o tema que discutimos na quinta-feira. Espero que tenham gostado.

Fátima Fontes

Jogando com os anjos

Tive conhecimento deste jogo de auto-ajuda e auto-conhecimento. É muito interessante. O jogo é simples: cada um tira uma carta e vê o que ela lhe tem a dizer. Essa carta tem um valor e uma imagem associada. Interpretando a imagem, ela vai dizer-nos aquilo que precisamos de fazer para nos sentirmos melhor. Querem experimentar? Sei que o Grupo de jovens já jogou.

Depois do nosso encontro esta quinta-feira, em que debatemos o tema da educação sexual e educação para a afectividade, seria bom que fizéssemos a nossa reflexão sobre esta carta. Que te diz ela?

Inquérito

Deixo aqui mais uma pergunta que peço, por favor, que respondam. Não é preciso escrever nada. Basta um simples clique.

Irão aparecer outros deste género. O objectivo: obter dados estatísticos para tese de mestrado. A todos agradeço a colaboração.

INQUÉRITO

Feliz Páscoa

Ser livre

Afinal, ser livre é só isto…

“O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que asfixia a mente e algema a emoção.
Sem liberdade, as mulheres sufocam o seu prazer.
Sem sabedoria, os homens tornam-se máquinas de trabalhar.
Ser livre é não ser escravo das culpas do passado nem das preocupações do amanhã.
Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama.
É abraçar, é entregar-se, sonhar, recomeçar tudo de novo.
É desenvolver a arte de pensar e de proteger a emoção.
Mas, acima de tudo, ser livre é ter um caso de amor com a própria existência e desvendar os seus mistérios”

Augusto Cury, Os segredos do Pai-nosso 

Só isto?!!!

Que acham?

Segunda oportunidade

Recordam-se deste filme? Ou é a primeira vez que o visualizam?

De qualquer das formas, que lição de vida poderemos tirar dele? Se já o vimos, ao rever hoje, depois das experiências vividas, dos conhecimentos construídos, como vejo o filme?

Projecto do grupo

Qualquer grupo para subsistir, para amadurecer, deve, em primeiro lugar, conhecer-se, e aprender a interagir com os seus pares, com todos os valores inerentes: partilha, respeito, solidariedade, espírito crítico, sinceridade…  em resumo, o grupo precisa em primeiro lugar SER.

Mas precisa igualmente de FAZER, isto é, precisa de colocar a si mesmo objectivos que sejam claros, precisos e possíveis. São estes objectivos que vão dar sentido ao ser. São a operacionalização do SER.

Por isso, os encontros teriam esta dinâmica: 1 por mês seria de reflexão do grupo. Os outros de trabalho prático no projecto.

Conheço vários grupos cuja missão é: evangelizar pela música (exemplo, Sol Nascente, da Lama); evangelizar pelo teatro (TUPA, de Arnoso).

Ao grupo “Folhas livres” lancei este desafio: evangelizar pela multimédia. Num mundo tão informatizado como o nosso, a melhor forma de falar de Cristo e da sua missão, talvez seja o recurso ao audio-visual, isto é, à multimédia. O Youtube é um bom exemplo de um repositório de material deste género. No campo da religião, pouco existe. Porque não nos lançamos nesta tarefa? Dentro deste género, há um trabalho de grupo necessário: guionistas, produtores multimédia, produtores de áudio, narradores, e outras tarefas.

O Grupo de Sequeirô tem outros carismas, tal como a representação. Porque não desenvolver e até juntar o trabalho dos dois grupos?

Fica o desafio.  Pensem nisso. Aguardo a vossa posição…